quarta-feira, novembro 08, 2006

Budismo T:201

1)Meu grupo é composto pelas alunas Bruna M., Clarice, Fernanda L. e Rafaela, da 2° série da turma 201, que atendendo à proposta de trabalho de pesquisa da disciplina de Ensino Religioso, fomos desafiados a buscar informções sobre a Tradição Religiosa Budista.

2)Origem
O Budismo originou-se na Índia, por volta de 500 a.C., a partir dos ensinamentos de Sidarta Gautama, o Buda ("Iluminado"). Esses princípios estão nos ensinamentos budistas ("Dharma"), pelos quais os seguidores procuraram pensar e viver.

3)Transcedente
Buda não deixou uma única palavra por escrito. Seus ensinamentos foram transmitidos todos oralmente. Logo depois de sua morte, contam que seus quinhentos discípulos reuniram-se em uma caverna para recitar de memória as palavras do mestre. Suas falas começam sempre com a frase: ''evam me sustam'', que quer dizer ''assim eu ouvi'' na Língua que Buda e seus discípulos falavam.
Os ensinamentos de Buda são chamados de ''sutras'' ou discursos. Reunidos, formam a Tripitaka, que tem esse nome porque reúne três tipos de cestos.
*Os sutras ou sermões de Buda
*Os ensinamentos sobre a doutrina que tem uma parte mais filosófica conhecida como: Abhidharma.
*O Vinaya que fala das regras e da disciplina e da vida da Sangha.
Todos esses ensinamentos que formaram o Cânone Páli- ataheravada, caminharam para longe da Índia , foram acrescentados de comentários e traduzidos para outras línguas.

4) Ritos e Símbolos
VELÓRIO – geralmente se faz com caixão aberto, mas não existe regra para este ritual.
Para expressar sentimentos, um budista pode enviar ou receber flores nessa ocasião.
As oferendas como alimentos deverão ser colocadas no altar ( doméstico ou do templo, conforme o caso), e não junto ao corpo, perto do qual deverão ficar apenas uma ou várias velas e incensórios para ofertarem incenso.
Meditação – Ritual usado para disciplinar à mente e tornar a iluminação mais próxima: fechar os olhos, sentar-se no chão com as pernas cruzadas e se concentrar. Costuma-se entoar três vezes um cântico. Um cântico popular é:
"Namo tassa bhagavato, arahato, sammaa-samuddhassa" que significa "Honra ao Senhor, o Abençoado, o Perfeito, o Supremo Iluminado!", seguido por cânticos como Três Jóias e Cinco Preceitos.


Casamento - Em muitos países são combinados entre famílias. A cerimônia é conduzida por um tio ou primo. O casal em pé numa plataforma especial, purowa, se comprometem e trocam anéis, tendo as mãos ligadas por uma echarpe simbolizando a união.

Funeral – São conduzidos por monges. São feitas boas ações em nome do falecido. A morte é vista como uma mudança que pode levar mais próximo ao nirvana.

Medalha - chapa metálica, geralmente redonda, com símbolos gravados, que é pendurada em uma corrente ao redor do pescoço. Normalmente as medalhas ou medalhões representam temas religiosos. Também são usadas para vincular o usuário ao santo ou símbolo retratado, como forma de proteção.


OM - o som criador primordial, o som sagrado dos hindus, considerado o som da potência divina. A deusa hindu Vac, deusa da palavra, é a doadora deste som místico. Este som pode ser decomposto em três sonoridades: A-U-M, representando a tradição védica da trindade. OM é uma ajuda à evolução espiritual, o mantra entre todos os mantras.


Pentagrama - símbolo sagrado em várias tradições. O número cinco expressa a união dos desiguais, unindo o 3 - princípio masculino ao 2 - princípio feminino. Símbolo dos membros da sociedade Pitagórica. Chave da alta magia, abre os caminhos ao oculto. Simboliza ainda o matrimônio, a felicidade e a realização. Na tradição maçônica é considerada a estrela flamejante.


Olho de Horus – representado por um disco solar com asas de gavião. Simboliza a justiça implacável do olhar que tudo vê do deus egípcio Horus, deus com cabeça de falcão que derrotou o maligno Seth. Este símbolo representa a dedicação aos rituais e às leis, ilustrando a luta da luz contra as trevas. Símbolo usado nos templos maçônicos.

5)Vida Além-morte
O medo da morte já fez com que muita gente perdesse a alegria de viver. E, até recentemente, as correntes religiosas, filosóficas e científicas dominantes pareciam ter pouco a oferecer a essas pessoas angustiadas. Para as gerações mais velhas, era melhor nem pensar na morte. Pois o que isso trazia à memória eram as aulas de religião da escola primária, com suas descrições apavorantes do inferno e do purgatório, ou os livros materialistas lidos na adolescência, nos quais toda a consciência se extinguia com o último suspiro. Entre os cenários punitivos e a falta de qualquer perspectiva, havia pouco espaço para o conforto e a esperança.

6) Conclusão
Com este trabalho esclarecemos nossas curiosidades sobre esta religião. O que mais nos chamou atenção foram os Ritos e Símbolos.

7)Bibliografia
www.google.com.br/budismo